Este lindo peixe membro da família "Anostomidae" é encontrado nas águas do rio Orenoco, Guianas e na Bacia Amazônica.
Peixe de fácil manutenção, come de tudo e chega a atingir até 16cm de comprimento. Com um comportamento um tanto "difícil" este peixe adora mordiscar as nadadeiras alheias, o que pode ser uma dor de cabeça em um aquário comunitário.
O aquário ideal para a espécie deve ter aproximadamente uns 100 litros, água acida e a temperatura entre 24º a 28ºC.
Mantenha o aquário sempre tampado, pois este peixe adora dar alguns saltinhos de vez em quando o que pode ser fatal.
28 setembro 2010
19 setembro 2010
A Água
A parte mais importante do aquário é a água, óbvio! E a qualidade desta água é de suma importância para o sucesso ou fracasso no aquarismo.
Geralmente os aquaristas das grandes cidades utilizam a água da torneira para encher seus aquários, o que implica na necessidade de se utilizar um anti cloro para evitar qualquer problema.
A água do nosso aquário deve ser renovada periodicamente, isto é, através de trocas parciais realizadas em certos períodos, dependendo do tamanho e da quantidade de peixes que você possui.
Nas trocas parciais devemos tomar cuidado em relação à água nova que estará enchendo nossos aquários, já perdi diversos peixes em uma única troca parcial devido ao choque térmico.
A variação de PH e DH também é importante pois as plantas e peixes sentirão as mudanças bruscas e as perdas serão inevitáveis.
Em relação ao cloro, basta cheirar a água para você perceber se há excesso, se ela estiver com cheiro de água sanitária isto indica que há excesso de cloro, então devemos utilizar o anti cloro, ou deixar esta água em repouso por pelo menos 24 horas.
Faça as medições de PH e DH antes e depois das trocas parciais, para você corrigir e chegar ao grau que estava anteriormente.
Observe a cor da água, água prateada, esverdeada, amarelada, é a indicação de algum problema, pode ser excesso de algas, materiais em decomposição etc.
A água para o aquário deve ser inodora, incolor e cristalina, evite água de poço, bica, rios etc, elas não possuem o tratamento adequado e ainda que sejam limpas não são adequadas para o aquário.
A água da torneira é tratada e recebe cuidados especiais que lhe dá total segurança no uso, necessitando apenas das verificações de praxe.
Também podemos utilizar algumas plantas que auxiliam na manutenção da água, são plantas oxigenadoras e que darão ótimos resultados, são elas: Elodeas, Cabomba, Vallisnéria e Potamogeton.
Faça uso também dos filtros, sejam eles internos ou externos, porém verifique sempre a validade e a qualidade do material filtrante.
Se sua água estiver cristalina, isto indica que seu aquário está biologicamente equilibrado. Alguns acessórios como os troncos podem deixar a água amarelada por um tempo, isto é devido a liberação de Tanino que em pequenas quantidades não é prejudicial aos peixes.
Fique sempre de olho, observando a água de seu aquário, o cheiro e a qualquer modificação aja rapidamente.
Geralmente os aquaristas das grandes cidades utilizam a água da torneira para encher seus aquários, o que implica na necessidade de se utilizar um anti cloro para evitar qualquer problema.
A água do nosso aquário deve ser renovada periodicamente, isto é, através de trocas parciais realizadas em certos períodos, dependendo do tamanho e da quantidade de peixes que você possui.
Nas trocas parciais devemos tomar cuidado em relação à água nova que estará enchendo nossos aquários, já perdi diversos peixes em uma única troca parcial devido ao choque térmico.
A variação de PH e DH também é importante pois as plantas e peixes sentirão as mudanças bruscas e as perdas serão inevitáveis.
Em relação ao cloro, basta cheirar a água para você perceber se há excesso, se ela estiver com cheiro de água sanitária isto indica que há excesso de cloro, então devemos utilizar o anti cloro, ou deixar esta água em repouso por pelo menos 24 horas.
Faça as medições de PH e DH antes e depois das trocas parciais, para você corrigir e chegar ao grau que estava anteriormente.
Observe a cor da água, água prateada, esverdeada, amarelada, é a indicação de algum problema, pode ser excesso de algas, materiais em decomposição etc.
A água para o aquário deve ser inodora, incolor e cristalina, evite água de poço, bica, rios etc, elas não possuem o tratamento adequado e ainda que sejam limpas não são adequadas para o aquário.
A água da torneira é tratada e recebe cuidados especiais que lhe dá total segurança no uso, necessitando apenas das verificações de praxe.
Também podemos utilizar algumas plantas que auxiliam na manutenção da água, são plantas oxigenadoras e que darão ótimos resultados, são elas: Elodeas, Cabomba, Vallisnéria e Potamogeton.
Faça uso também dos filtros, sejam eles internos ou externos, porém verifique sempre a validade e a qualidade do material filtrante.
Se sua água estiver cristalina, isto indica que seu aquário está biologicamente equilibrado. Alguns acessórios como os troncos podem deixar a água amarelada por um tempo, isto é devido a liberação de Tanino que em pequenas quantidades não é prejudicial aos peixes.
Fique sempre de olho, observando a água de seu aquário, o cheiro e a qualquer modificação aja rapidamente.
08 setembro 2010
Raia de água doce.
Elas são diferentes de tudo que você já viu em aquarismo, achatadas, com as nadadeiras peitorais bem desenvolvidas, mais parecem pipas.
Nadam de forma graciosa no aquário que deve ser de grandes proporções, oferecendo espaço para que o peixe possa se locomover com facilidade.
Deve-se ter cuidado com a manipulação deste peixe, pois como sabemos as raias são dotadas de ferrões em suas caldas que uma vez atingindo te causará grande dor e sérios problemas inflamatórios.
Na natureza a raia habita nos leitos dos rios, vivendo escondida no substrato e alimentando-se de pequenos crustáceos e moluscos que também vivem no local.
Com uma coloração marrom-claro, fica praticamente invisível no fundo dos rios, no aquário o ideal é ter um substrato formado com areia onde ela poderá esconder-se quando acuada ou para descansar.
O PH ideal é de 6,8 e temperatura entre 25ºC a 29ºC, lembre-se o aquário deve ser amplo e os peixes que podem conviver com elas não devem ter o hábito de mordiscar as nadadeiras alheias, como os Barbos, alguns tetras e outros, também não devem ser muito pequenos para não virar comida.
Não é indicada para aquaristas novatos, já que requer cuidados especiais em relação a alimentação e manejo.
Sua alimentação deve ser formada por tubifex, carne crua raspada e patês em "bolas" ou outra alimentação indicada para peixes de fundo.
No Brasil temos cerca de 30 espécies de Raias, sendo que a maioria é encontrada na região do rio Araguaia e em toda bacia Amazônica.
Nadam de forma graciosa no aquário que deve ser de grandes proporções, oferecendo espaço para que o peixe possa se locomover com facilidade.
Deve-se ter cuidado com a manipulação deste peixe, pois como sabemos as raias são dotadas de ferrões em suas caldas que uma vez atingindo te causará grande dor e sérios problemas inflamatórios.
Na natureza a raia habita nos leitos dos rios, vivendo escondida no substrato e alimentando-se de pequenos crustáceos e moluscos que também vivem no local.
Com uma coloração marrom-claro, fica praticamente invisível no fundo dos rios, no aquário o ideal é ter um substrato formado com areia onde ela poderá esconder-se quando acuada ou para descansar.
O PH ideal é de 6,8 e temperatura entre 25ºC a 29ºC, lembre-se o aquário deve ser amplo e os peixes que podem conviver com elas não devem ter o hábito de mordiscar as nadadeiras alheias, como os Barbos, alguns tetras e outros, também não devem ser muito pequenos para não virar comida.
Não é indicada para aquaristas novatos, já que requer cuidados especiais em relação a alimentação e manejo.
Sua alimentação deve ser formada por tubifex, carne crua raspada e patês em "bolas" ou outra alimentação indicada para peixes de fundo.
No Brasil temos cerca de 30 espécies de Raias, sendo que a maioria é encontrada na região do rio Araguaia e em toda bacia Amazônica.
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